segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Organizações recebem denúncias de violações pela mídia

Descrição para cegos: ilustração de um notebook exibindo em sua tela o logotipo da plataforma 
Mídia Sem Violações de Direitos. O logotipo é formado por uma TV com a imagem de um olho 
e, ao lado direito, o texto com o nome da plataforma.
Por João Diniz

Uma parte da imprensa brasileira contribui para o clima de insegurança na sociedade com violações diárias a direitos fundamentais do cidadão a partir de discursos de ódio e incitação à violência. Mas agora a sociedade tem mais uma ferramenta para combater esta prática. A plataforma Mídia sem Violações de Direitos, desenvolvida pelo coletivo Intervozes - organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil -, está pronta para receber denúncias de abusos cometidos em programas televisivos na TV aberta.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Campanha arrecada livros infantis para penitenciária feminina

Descrição para cegos: foto de livros infantis no chão da biblioteca à espera das crianças.
Por João Diniz

Fortalecer o laço materno entre mãe e filho por meio da leitura. Este é o objetivo do projeto Ler para o Futuro, que arrecada livros infantis para crianças que perderam o contato diário com suas mães, reclusas no Centro de Reeducação Feminina Júlia Maranhão, em João Pessoa. A campanha está na segunda edição e se encerra nesta semana.
Três amigas tiveram a ideia de lançar o projeto após uma delas fazer uma visita à Penitenciária de Segurança Máxima Geraldo Beltrão para realizar uma reportagem sobre detentos que fizeram o Enem. Para contribuir com a ressocialização dos internos, Elisa Damante, Dani Fechine e Ivone Beatriz lançaram uma campanha de doação de livros para o estabelecimento prisional masculino e, devido ao sucesso, resolveram repetir a ação na Penitenciária Feminina Júlia Maranhão.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Audiência pública levantou sugestões para a segurança na UFPB

Descrição para cegos: foto da professora Bernardina Freire falando ao microfone no auditório da Reitoria. Na mão esquerda ela segura um caderno.
Realizada no dia 4 de outubro, no Campus de João Pessoa, foi organizada pela Comissão de Proposição de Segurança Unificada da universidade. Na ocasião, os coordenadores da comissão, Bernadina Freire e Gustavo Batista, expuseram a proposta da audiência: elaborar, em parceria com a comunidade acadêmica, uma política de segurança para a UFPB. Anteriormente, audiências foram realizadas nos campi de Areia, Bananeiras, Litoral Norte e Santa Rita. Ouça a entrevista que fiz com Bernardina Freire para o programa Espaço Experimental, produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. O programa vai ao ar na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz), todos os sábados, às 9 h. (Cristiano Sacramento)

Sistema de segurança da universidade foi criticado em audiência pública

Descrição para cegos: foto do professor Luciano olhando para a câmera. Ao fundo veem-se algumas pessoas no 
auditório da reitoria.

Foram feitas críticas a vários aspectos, inclusive a recente implantação de catracas no Centro de Ciências Médicas, o CCM. Durante a audiência, representantes dos vários segmentos apontaram que esse tipo de equipamento vai afastar ainda mais a comunidade da UFPB. O professor Luciano Gomes, do CCM, alertou para a falta de transparência na relação da empresa de segurança com a Universidade. Ele disse que tentou ter acesso ao contrato, mas não conseguiu. Segundo Luciano, a transparência facilitaria a fiscalização por parte da comunidade acadêmica e isentaria, em parte, a instituição. Na ocasião, a representação da Reitoria da UFPB não se pronunciou sobre a questão do sigilo em torno do contrato. No dia seguinte a reportagem buscou esclarecimentos com a Prefeitura Universitária e a Seção de Segurança, mas não obteve qualquer resposta. Ouça a entrevista que fiz com Luciano Gomes para o programa Espaço Experimental, produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. O programa vai ao ar na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz), todos os sábados, às 9 h. (João Diniz)


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Políticas de segurança na UFPB: novas intermediações


Descrição para cegos: foto mostra um momento do debate, vendo-se um professor integrante do Cordel falando, de pé, à direita da mesa de debate. Nesta, estão sentados o sargento Pereira, Carla Daniela, Daniel Curvo, Margarete Almeida e Tatyane Oliveira. À frente da mesa há uma caixa de som e, à esquerda, um painel com a marca do Coletivo dos Docentes.

No último dia 1º, o Espaço Experimental apresentou uma entrevista com Tatyane Oliveira, professora do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. Ela participou do debate preparatório para Audiência Pública de Segurança que será realizada nesta terça-feira (04), às 9 horas, no Auditório da Reitoria, na UFPB. Além de Tatyane, o evento promovido pelo Coletivo Representativo dos Docentes em Luta teve participação de Daniel Curvo, professor de Psicologia; Margarete Almeira, coordenadora do projeto Um grito por elas; Sargento Pereira, da Polícia Militar; e Carla Daniela Leite, representante do Ministério Público Federal. Em discussão, propostas para melhoria dos mecanismos de segurança da universidade. A entrevista foi conduzida pela repórter Mikaella Pedrosa. O programa Espaço Experimental é produzido pela Oficina de Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFPB e veiculado na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz) aos sábados, às 9 horas. Ouça a entrevista clicando no player a seguir. (Cristiano Sacramento)